Num estudo encomendado à Universidade Católica dos Meninos Testemunhas de Jeová Independente, foi possível descobrir a razão pela qual o Óscar Cardozo marcou nos últimos dois jogos, 4 golos em poucos remates à baliza, algo raro no jogador Paraguaio contratado pelo o Benfica.
Segundo o estudo, o cérebro de Cardozo está dividido em várias partes, sendo que cada uma delas estimula a aptidão para fazer as coisas. Por exemplo no cérebro de Cardozo, a área que estimula os remates ao lado e para o falhanço de golos é superior a quaisquer outras áreas.
Na analise à tese feita pelos estudiosos da UCMTJI, a razão pela qual mais recentemente o Óscar Cardozo começou a marcar mais golos, deu-se ao facto de as áreas que estimulam a eficácia na hora do remate, situam-se na parte inferior dos extremos do cérebro. Isto é, na testa e na nuca. Segundo os estudiosos, uma vez que em Donetsk estavam temperaturas negativas e o jogador jogou com uma fita elástica que lhe apertou a testa e a nuca mantendo-a quentes as áreas de aptidão para marcar golos e com a pressão que a fita elástica lhe fazia na cabeça dilatou-as superiorizando-se às outras áreas do cérebro.
Quanto à razão de o jogador ter marcado também contra a académica dois golos sem jogar com a fita, estes explicam que o frio como era tanto como a pressão alta, que ainda não tinha tempo para que houvesse a normalização do cérebro, pelo que nas próximas jornadas, Óscar Cardozo poderá voltar aquilo que era antes.
Segundo o estudo, o cérebro de Cardozo está dividido em várias partes, sendo que cada uma delas estimula a aptidão para fazer as coisas. Por exemplo no cérebro de Cardozo, a área que estimula os remates ao lado e para o falhanço de golos é superior a quaisquer outras áreas.
Na analise à tese feita pelos estudiosos da UCMTJI, a razão pela qual mais recentemente o Óscar Cardozo começou a marcar mais golos, deu-se ao facto de as áreas que estimulam a eficácia na hora do remate, situam-se na parte inferior dos extremos do cérebro. Isto é, na testa e na nuca. Segundo os estudiosos, uma vez que em Donetsk estavam temperaturas negativas e o jogador jogou com uma fita elástica que lhe apertou a testa e a nuca mantendo-a quentes as áreas de aptidão para marcar golos e com a pressão que a fita elástica lhe fazia na cabeça dilatou-as superiorizando-se às outras áreas do cérebro.
Quanto à razão de o jogador ter marcado também contra a académica dois golos sem jogar com a fita, estes explicam que o frio como era tanto como a pressão alta, que ainda não tinha tempo para que houvesse a normalização do cérebro, pelo que nas próximas jornadas, Óscar Cardozo poderá voltar aquilo que era antes.
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